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Segundo o SINDIPROF, os três sindicados que representam a classe docente (SINDPROF, SINDEP e SIPROFIS) e o grupo de professores responsável pela manifestação no dia 18 de Outubro, reuniram-se no passado dia 6, de onde saiu a decisão de partir para a greve.
Refere-se que no dia 18 de Outubro, centenas de professores saíram às ruas de todo o país, em reivindicação, desde a grelha salarial ao memorando de entendimento.
Na altura, prometeram que se esta acção não resultasse em respostas positivas por parte do Governo, estariam dispostos a intensificar a sua resistência com a ameaça de greves e até mesmo o congelamento de notas.
Entretanto, no dia 2 de Outubro, o ministro das Finanças anunciou que no Orçamento de Estado para 2024 está previsto mais de 100 mil contos para regularizar um conjunto de situações de desnivelamento e de disfunções ao nível das carreiras dos professores.
Essa alocação de recursos, Olavo Correia, será utilizada para corrigir desigualdades e disfunções nas carreiras dos professores, além de rever os estatutos que regem o seu trabalho.
Na altura, a apresentação do OE para 2024, o governante assumiu o compromisso de eliminar todas as pendências da classe docente.
