Destaques da edição 954

PorExpresso das Ilhas,11 mar 2020 0:37

Nesta edição, o Expresso das Ilhas destaca a entrevista com Carlos Santos, Ministro do Turismo e Transportes: Não podemos continuar a ter turismo sem o sector empresarial nacional.

O turismo cabo-verdiano já foi objecto de mil e uma análises, desde o peso do sector na economia do país à sua pouca competitividade, do potencial nunca alcançado até aos postos de trabalho criados, da qualidade versus quantidade, da análise aos destinos concorrentes aos laços frágeis com a economia local, das novas formas de promoção ao desenvolvimento sustentável. Para percebermos o que o governo quer para o sector, o Expresso das Ilhas falou com o novo Ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, o economista que até há poucos meses estava na administração de um dos grupos hoteleiros que opera em Cabo Verde.

Também o Plano Nacional de Contingência por causa do coronavírus. Apesar de Cabo Verde ser, até agora, como sublinha o Primeiro-Ministro, “um país livre de coronavírus, é preciso dizer que nenhum país está livre de ter casos suspeitos ou comprovados. A realidade que acompanhamos demonstra isto mesmo”. Por isso, considera o disse o Chefe do Governo, “a melhor opção é estarmos preparados para qualquer eventualidade”.

Neste Março Mês da Mulher, o retrato das novas mulheres cabo-verdianas: Mais “empoderadas” e menos tolerantes à violência, mas... Os dados do Inquérito Demográfico e de Saúde Reprodutiva (IDSR-III) mostram que houve ganhos na luta pela igualdade entre homens e mulheres cabo-verdianos e combate à violência baseada no género (VBG). Contudo, persistem desafios e a violência conjugal, por exemplo, não sofreu grandes alterações. Apesar do muito trabalho que há ainda a fazer, os dados dão “alento” e “alguma satisfação” a quem trabalha com as questões de género.

FÓRUM 2021: O que querem os empresários? Na segunda edição do Fórum 2021, a Rádio Morabeza promoveu uma troca de ideias sobre o sector privado nacional.

Jovens Profissionais: O que custa entrar nas Ordens? A coesão da classe e a regulação no campo ético e deontológico são duas das principais questões que hoje se colocam às ordens profissionais em Cabo Verde. Em Cabo Verde há associações e Ordens que têm a função de regular a prática de determinadas profissões como a Ordem dos Engenheiros (OECV), a Ordem dos Farmacêuticos (OFCV), a Ordem dos Advogados de Cabo Verde (OACV), a Ordem Profissional de Auditores e dos Contabilistas de Cabo Verde (OPACC), a Ordem dos Médicos (OMC), a Ordem dos Enfermeiros (OE), a Ordem dos Arquitectos (OAC). Todos os anos há um número considerável de novos jovens licenciados. Alguns estudaram no país e outros fora. Um fenómeno que faz com que haja um aumento de profissionais a entrar no mercado de trabalho ou à procura de emprego, gerando desafios e provocando reflexões por parte das Ordens profissionais.

Na cultura: “Ilha Formose e outras mornas”, de Amílcar Spencer Lopes apresentado esta quinta-feira na Praia. O autor foi buscar o título do livro ao nome da primeira morna que dedicou à sua ilha São Nicolau, quando era ainda estudante de direito em Portugal, simbolicamente datado do ano em que a morna foi declarada património cultural da humanidade. “Como é praticamente a primeira morna e como é também uma relação especial minha com a minha ilha, eu entendi que era suficientemente justificativo do título”, diz ao Expresso das Ilhas.

No interior, a opinião da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e do presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, sobre 2020, o ano crucial para as relações entre a Europa e África.

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Autoria:Expresso das Ilhas,11 mar 2020 0:37

Editado porDulcina Mendes  em  6 dez 2020 23:20

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